Na tarde de segunda-feira, 15 de abril, os advogados de defesa do indivíduo acusado de importunação sexual contra uma criança de sete anos, em Assis, emitiram um comunicado à imprensa contestando as alegações divulgadas pela família da vítima e pela imprensa. Na nota divulgada, os advogados enfatizaram que o caso envolve uma alegada prática de crime sexual sob o contexto do direito consuetudinário. Em síntese, a defesa reconhece que o ato pode ser classificado como importunação sexual, admitindo assim uma possível transgressão às normas sociais e legais, com consequências potencialmente graves. Além disso, os advogados argumentaram que as acusações se baseiam em informações insuficientes para justificar a prisão do acusado. Eles destacaram que, até o momento, nenhuma prova concreta foi apresentada contra o indiciado. “O indivíduo já compareceu às autoridades, prestou esclarecimentos e foi posteriormente liberado”, diz a nota. A defesa técnica do acusado se comprometeu a buscar evidências que comprovem sua inocência ao longo da investigação em curso. O inquérito policial está em andamento, e os documentos apresentados serão analisados na fase inicial do processo penal. O acusado já prestou esclarecimentos durante o plantão policial na Central de Polícia Judiciária (CPJ) e permanece em liberdade. Os advogados comunicaram ainda que o acusado não pretende acionar na justiça as pessoas que invadiram sua residência, o atacaram e danificaram seu veículo.
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