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As 175 vencedoras do prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil 2024 foram reveladas nesta quarta-feira (09/10), em cerimônia de premiação realizada por Época NEGÓCIOS, Valor Econômico e Great Place to Work, no Espaço Unimed, em São Paulo, diante de uma plateia de 1.400 pessoas. E o grande vencedor da noite foi o Sicredi, 1º lugar na categoria “Gigantes” (10  mil ou mais colaboradores). Mais de 5 mil companhias se inscreveram para esta edição do GPTW, representando 3,2 milhões de funcionários. Além do prêmio principal da noite, O Sicredi também recebeu troféu na categoria “Destaque Saúde Emocional”, que preminou as 10 empresas com ótimos índices relacionados à saúde e bem-estar de seus colaboradores. César Gioda Bochi, diretor executivo do Sicredi e Confederação Sicredi subiu ao palco para receber o prêmio de primeiro lugar na categoria com 10 mil ou mais funcionários. “Este ano não foi fácil. As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul fizeram com que 600 funcionários deixassem suas casas. Por outro lado, nos emocionamos com as ações de pessoas que acomodaram desabrigados ou fizeram doações, e também das centenas de voluntários que ajudaram. Tenho um orgulho imenso das pessoas que estão conosco no Sicredi, nesta jornada para fazer diferença na sociedade.” Sobre o ranking O ranking nacional das 175 melhores empresas para trabalhar é estruturado com critérios e métricas rigorosas e transparentes. Para as empresas, a participação no GPTW envolve dois processos distintos: a certificação e a inclusão no ranking. Para que seja certificada, a companhia precisa contar com a amostra mínima de funcionários respondentes da pesquisa (que varia de acordo com o tamanho da empresa). Destes, sete a cada 10 precisam avaliar a empresa de forma favorável (mínimo de 70% no nível de satisfação). Já para entrar no ranking das melhores empresas para trabalhar no Brasil, a companhia precisa, além de ser certificada, enviar seu conjunto de práticas de gestão de pessoas, que será avaliado por pesquisadores do GPTW.

Leati, do PSD, foi eleito neste domingo (6) prefeito de Lutécia para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, Leati teve 1.395 votos. Ele era o único candidato. Leati teve 1.395 votos, sendo que a eleição em Lutécia teve 1.998 votos totais, o que inclui 290 votos brancos, 14,51% dos votos totais, e 313 votos nulos, 15,67%. A abstenção foi de 422 eleitores, 17,44% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade. Leati tem 74 anos, é casado, tem ensino médio completo. O vice-prefeito eleito em Lutécia é Marinho, do PSB, que tem 30 anos. Os dois fazem parte da coligação “A Mudança Continua, formada pelos partidos PSB e PSD.

Dr João Pandolfi, do PSD, foi eleito no domingo (6) prefeito de Lins para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, ele teve 34.991 votos, 96,97% dos votos válidos. A eleição em Lins teve 39.345 votos totais, o que inclui 1.414 votos brancos, 3,59% dos votos totais, e 1.846 votos nulos, 4,69%. A abstenção foi de 14.478 eleitores, 26,90% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade. O vice-prefeito eleito em Lins é Dr André, do PSD, que tem 57 anos. Os dois fazem parte da coligação O PROGRESSO CONTINUA, formada pelos partidos REPUBLICANOS, PODE, MDB, PL, PP e PSD. Na eleição de 2020, Pandolfi concorreu com cinco candidatos e venceu com 44,44% (16.134 votos). O segundo colocado, Neto Danzi, recebeu 26,57 (9.651).

No dia 6 de outubro, domingo, 155 milhões de brasileiros estão aptos para ir às urnas escolher seus vereadores e prefeitos. O pleito ocorre em 5.569 municípios e cada estado terá o poder para decidir se aplica ou não a Lei Seca durante o período de votações. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que são os três maiores colégios eleitorais, não terão restrição de bebidas alcoólicas. Em São Paulo, a Lei Seca não acontece desde 2006. No Rio, a medida não é aplicada desde 1996. Em Minas Gerais, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes local (Abrasel-MG) pediu ao governo do estado que não decretasse a Lei Seca nas eleições. Algo semelhante ocorreu no Paraná. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não veda especificamente a comercialização de bebidas alcoólicas no dia das eleições no pleito municipal, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de cada estado tem poder para decidir a proibição do consumo de bebidas alcoólicas. Ou seja, as regras e até punições vão variar de acordo com o estado. Até o momento, as secretarias de Segurança Pública de ao menos 11 Estados vão aplicar a Lei Seca de alguma maneira.