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Nesta quinta-feira, dia 8 de agosto, os prefeitos Freddie Nicolau (Pedrinhas Paulista) e Arildo Mosquito (Cruzália), juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Florínea, Sergio Quejo (representando o prefeito Duda) estiveram em Ourinhos, na sede da AVOA (Auto Viação Ourinhos Assis), para uma reunião com diretores da empresa para tratar sobre o aumento nos valores nas passagens dos ônibus que fazem a linha intermunicipal destas cidades para Tarumã e Assis. Na reunião ficou acertado que as linhas terão o reajuste imediato, com uma redução nos seus valores e as autoridades de Pedrinhas, Cruzália e Florínea também entregaram ofício solicitando a melhoria dos veículos da empresa e a disponibilidade de novos horários, dois itens que são constantes alvos de reclamações de trabalhadores e estudantes que utilizam esse transporte diariamente.

  Recentemente, a FEMA de Assis divulgou em seu site um projeto liderado por um grupo de estudantes do curso de Administração. A iniciativa visa promover o empreendedorismo social e aumentar o número de doadores de medula óssea na região de Assis. O projeto, denominado “CMO – Cadastro de Medula Óssea”, é realizado em colaboração com o Hemocentro de Marília. Além dos estudantes de Administração, alunos dos cursos de Enfermagem e Publicidade da FEMA estão participando, com o apoio do HUB Inova FEMA. O objetivo principal do projeto é sensibilizar a comunidade local sobre a importância do cadastro de medula óssea e, ao mesmo tempo, aumentar o número de potenciais doadores. Essa iniciativa está integrada ao currículo do curso de Administração e abrange três disciplinas: Teorias da Administração, Filosofia e Comunicação Empresarial. O projeto surge em um momento crucial, já que a conscientização sobre a doação de medula óssea é indispensável para o tratamento de doenças hematológicas, como a leucemia. “O próximo passo é o pré-cadastro. Vamos passar de sala em sala com o nosso grupo, explicando o que é o projeto CMO, como funciona o cadastro e qual é a sua importância para alimentar o banco de dados do Hemocentro. Isso permitirá a viabilização de possíveis doadores para pacientes que precisam de transplantes de medula óssea”, explica Guilherme Lopes, aluno do primeiro ano de Administração e um dos integrantes do grupo. O Hemocentro de Marília desempenha um papel fundamental nesta iniciativa, atuando como o principal banco de dados de doadores de sangue e medula óssea da região. É a única instituição na área que realiza o cadastro de doadores de medula. A fase final do projeto é um evento de coleta de sangue, agendado para ocorrer na FEMA, onde alunos e professores do curso de Enfermagem terão a responsabilidade de realizar as coletas. Após isso, as amostras serão encaminhadas para o Hemocentro de Marília, que ficará encarregado de administrar o banco de dados das doações. O evento está previsto para ocorrer ainda em agosto, embora a data exata ainda dependa do sucesso da fase de pré-cadastro.