Passageiros que utilizam diariamente os ônibus da empresa Guerino Seiscento na linha entre Cruzália e Assis têm relatado constantes problemas de superlotação no primeiro horário da linha (a partir das 4h45). Trabalhadores e estudantes que dependem do transporte enfrentam dificuldades especialmente no trecho a partir de Pedrinhas Paulista (segunda cidade do trajeto), onde alguns já precisam seguir viagem em pé. A situação piora muito em Florínea, onde todos os estudantes e trabalhadores já não têm mais assentos e precisam se espremer no corredor do veículo.
Nos últimos dias, a Gazeta Regional recebeu dezenas de reclamações sobre a lotação e também sobre a pequena opção de horários disponibilizados, que prejudicam quem estuda e trabalha e depende da linha para chegar ao seu compromisso. De acordo com os usuários, a alta demanda não tem sido acompanhada por um aumento na oferta de ônibus ou pela disponibilização de veículos com maior capacidade, tornando o deslocamento desconfortável e, em alguns casos, inseguro.
Os passageiros pedem providências da empresa e das autoridades municipais para garantir um serviço adequado, considerando que a linha atende um grande número de trabalhadores e estudantes que se deslocam diariamente para seus destinos.
Outro lado
A reportagem do Grupo GR entrou em contato com a Guerino Seiscento por meio de seus canais de comunicação às 8h40 e, até o fechamento dessa matéria (11 horas) não recebeu um posicionamento sobre a questão.
