Cruzália é destaque nacional e alcança o 4º lugar no Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades

REGIÃO

O município de Cruzália se destacou na terceira atualização do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), apresentada na última sexta-feira (1º) em Brasília, ocupando o 4º lugar dentre todas as cidades do Brasil na classificação. O prefeito Arildo Mosquito comemorou o resultado, destacando que a expressiva classificação de Cruzália entre 5.570 cidades demonstra os avanços conquistados nos últimos anos, com um trabalho focado na qualidade de vida da população do município e do Bairro do Cateto.

“Por meio deste índice, os governos Estadual e Federal podem avaliar como foi a implantação das políticas públicas em cada cidade, em especial por meio de emendas parlamentares e estudarem os motivos pelos quais elas tiveram sucesso, ou não. O nosso 4º lugar demonstra que Cruzália segue avançando, utilizando os recursos com responsabilidade e investindo em setores que fazem a diferença na vida da nopssa  comunidade”, comenta ele.

Criado pelo Instituto Cidades Sustentáveis,  o IDSC-BR é uma ferramenta que visa estimular a evolução de todos os municípios brasileiros nos objetivos e metas da Agenda 2030. Ele é composto por 100 indicadores temáticos, e permite uma visão geral e integrada das cidades em cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e que devem ser cumpridos por cidades, estados e países até o ano de 2030.

A terceira edição do IDSC é resultado de parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e a Caixa Econômica Federal, com apoio institucional da Comissão Nacional dos ODS da Secretaria-Geral da Presidência da República; da Estratégia ODS, coalizão multissetorial voltada para o apoio à implementação da Agenda 2030 no Brasil, da Frente Nacional de Prefeitos e Prefeitas e do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB).

A ferramenta mede avanços e desafios a serem enfrentados pelos municípios brasileiros para erradicar a pobreza e proteger o planeta, sendo um retrato do nível de desenvolvimento sustentável das cidades, que traduz um pouco da qualidade de vida nos territórios.

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